segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Cabelos ruivos....

Cinco e meia da tarde. A multidão de pessoas pelas ruas, o barulho
neurótico dos ônibus do centro da cidade, o calor abafado que fazia naqueles
últimos dias, tudo combinando para gerar uma sensação desagradável. Mas ele 
não ligava. Nem prestava atenção em nada que o rodeava. Toda a sua atenção,
todos os seu pensamentos estavam focados nela. Ou ainda... No que ele faria
com ela aquela noite.

Se conheceram uma noite, poucas semanas atrás. Saíram para tomar um chopp 
num bar tranquilo da cidade. Beberam, conversaram... e na despedida, um
beijo. Beijo molhado, quente, com vontade. As mãos percorriam os corpos um
dos outros, as mãos dela arranhando a coxa, brincando por cima do zíper da 
calça dele, sentindo o volume de seu pau aumentando cada vez mais com suas
provocações.

Mas era isso... Estava tarde, e apesar do tesão dos dois, aquela noite não
passaria daquilo. Ambos sabiam que se prolongassem aquilo por mais tempo, o 
resultado seria uma noite inteira em claro, luxo que não poderiam ter aquele
momento. Alguns poucos minutos mas que mexeram com a cabeça daquele homem.
Ele voltou para casa pensando nela... Trabalhou o dia seguinte inteiro 
pensando nela...

Mas algo estava errado. Ela já não respondia a seus e-mails. Já não atendia
o telefone como antigamente, e estava toda apressada, sempre sem tempo,
sempre sem nenhum horário em sua agenda para mais um encontro, mais um chopp 
ao menos.

E isso o tirou do sério... E por isso estava lá naquela tarde. Por isso
faria aquela visita inesperada, aquela surpresa lá mesmo, no serviço dela.
Tudo tinha sido planejado... Ele havia ligado para seu escritório durante a 
noite, só para a secretária eletrônica dar o nome da empresa. Achara o
endereço pela internet, e até tinha visitado o local dois dias antes para
ver como era, ver que caminho ela faria ao sair do escritório. E agora 
estava lá... Esperando-a sair para colocar seu plano em prática.

Estava ansioso... apreensivo... excitado... Aquela situação o deixava
excitado. Aquela mulher o deixava assim. Aguardava ela sair, pessoa por
pessoa, sempre tentando distinguir as feições de longe. Cinco e trinta e
cinco... Estava próximo, ele sentia.

Foi quando finalmente a viu... Sabia que seria fácil distinguir aqueles
cabelos ruivos no meio da multidão. Ela era alta, bonita, o tipo de mulher 
que sempre deixa uma boa impressão quando passa pela rua, o tipo de mulher
que um homem não deixa de olhar quando passa ao lado. Estava toda social num
terninho preto, os cabelos caindo soltos pelas costas, o sapato de salto 
alto...  E apesar de um certo ar cansado pós serviço em sua expressão, ainda
mantinha um andar sexy, cadenciado.

Ele começou a segui-la pela praça movimentada de longe. Ia praticamente
hipnotizado, com seus olhos sem desgrudar de sua bunda rebolando ao andar a 
uma certa distância. Ela virou na esquina seguinte, bem mais tranquila e
menos movimentada, exatamente como ele tinha previsto, exatamente como ele
vira alguns dias atrás. E era onde ele tinha parado seu carro.

Foi se aproximando devagar... devagar... fazendo o menor ruído possível... E
quando ela passava bem em frente ao seu carro, ela reduziu o ritmo, como que
reconhecendo da noite semanas atrás. Foi quando sentiu duas mãos fortes 
segurando-a por trás, forçando-a a entrar dentro do carro.

Ela ameaçou um grito que ele rapidamente abafou com a mão enquanto a baixava
até o banco.  "Não quero ouvir um pio teu, está me entendendo? Vai ser muito 
pior para você." Ela ficou parada, assustada, sem saber o que fazer. Já o
conhecia da outra vez, mas não sabia deste seu lado violento, agressivo com
que chegara naquela tarde.

Ele fechou a porta do passageiro, deu a volta no carro e entrou pelo outro 
lado. Ela, imóvel, apenas seguindo-o com o olhar apreensiva. Entrou no carro
sem falar nada e começou a dirigir. "Para onde vc está me levando?" Ele,
ainda silencioso. Ela sabia exatamente o que ele queria, mas ainda assim 
insistiu na pergunta "Para onde vc está me levando? Estão me esperando!
Tenho que ir para casa!" Ele parou o carro no sinal, segurou em seu rosto
com força e projetou seu corpo contra o dela. Deixou sua cabeça bem alta, 
olhando de cima os olhos daquela mulher e forçou um beijo na boca. Ela, sem
reação, cada vez mais assustada. "Estou te levando para terminar o que
começamos outro dia... E desta vez, vadia, você não vai me deixar na mão..." 
As mãos dele escorregando por dentro do terno, sentindo-lhe os seios duros
que ela tinha.

Ele tinha mudado. Suas feições.. suas atitudes... deixava-a com medo agora.
E isto, de certa forma, a excitava... Não compreendia, mas a excitava... A 
maneira em que ele a dominou de forma firme, o olhar que tinha como se ele
quisesse engoli-la viva ali mesmo dentro do carro... e o que mais a
excitava... a maneira com que a chamava de vadia... Sempre gostara deste 
tipo de atitude.

Ele se dirigiu para um drive-in. Qualquer motel mais próximo, saindo do
centro da cidade, demoraria uma eternidade para chegarem. A viajem foi
curta... Ambos quietos. Ele, sempre que podia, segurava a coxa de sua 
mulher. Sim, ela seria sua aquela noite. Segurava a parte interna da coxa,
carnuda, apertando quase até machucá-la, mas ainda assim com um certo
cuidado. Ela, com uma mistura de medo e tesão, tentava disfarçar os suspiros 
que tinha por sentir aqueles dedos quase em seu clitóris. Tinha medo que ele
sentisse o quanto estava molhada... sim, por que ela estava muito. Seu suco
escorria, encharcando sua calcinha, quase chegando em suas coxas, e cada 
aperto que levava daquela mão forte que a invadia era uma desculpa para
contrair suas coxas e aumentar ainda mais o prazer que sentia.

Entraram no box, ele saiu para fechar a cortina e tirou-a do carro. Sem
falar nada, segurou sua mulher pela cabeça, pelos cabelos da parte de trás
do pescoço, e mais uma vez forçou um beijo. Ela não correspondia, o que o
fez a descer pelo pescoço, mordendo, lambendo até chegar à orelha. Ele viu 
que ela estava gostando, sentia sua pele arrepiar com o toque de sua língua.
Não seria louco de fazer tudo aquilo sem que ela estivesse de acordo, mas
tinha certeza que ela iria adorar aquela cena. Ainda assim manteve-se firme, 
como se estivesse mandando, como se aquela mulher fosse seu objeto aquela
noite.

Mordia seu pescoço enquanto atolava suas mãos em sua bunda carnuda com tanta
força que levantou uma de suas coxas do chão. Tirava o terno dela sem ajuda 
alguma, ia em direção ao que ele mais tinha tesão por ela, ia direto aos
seios daquela mulher. Desabotoou a camisa e passou a chupá-los mesmo ainda
protegidos pelo sutiã preto que usava. Sentia seu perfume lhe invadir as 
narinas, deixando-o louco, louco de tesão, seu pau muito duro, a ponto de
explodir. Queria ser chupado....

Foi com suas mãos para os seios da mulher, apalpando, chupando, sentindo
eles encherem suas mãos. Segurou em seus mamilos, apertando com força, do 
jeito que sabia que ela adorava, do jeito que ela lhe falara em seus textos.
"Desce, vadia... desce... quero sentir esta sua boca engolir meu cacete..."
E ela obedeceu... desceu aos poucos, com uma cara incerta, e quando estava 
com sua boca na altura da cintura de seu homem, começou a tirar o cinto com
calma, baixar o zíper devagar, e finalmente, com suas mãos delicadas, bem
feitas, tirou seu pau para fora.

Hesitou por alguns instantes, pensando se realmente devia, mas ele puxou 
seus cabelos ruivos para seu corpo fazendo com que ela engolisse seu membro
inteiro. Ela tentava se conter para não abocanhar aquele cacete como
gostava, de forma molhada, com vontade. Tentava chupar devagar, como se 
estivesse sendo obrigada, como se não gostasse... Mas o tesão foi tomando
conta de seu corpo. Os gemidos de seu homem causados por ela, aquele pau
pulsando em sua boca... Quando deu por conta, ela já estava descendo com sua 
mão por entre as suas coxas, acariciando seu grelhinho duro e inchado. Sua
boca, gradativamente engolindo cada vez mais aquele cacete, lambuzando-o com
sua saliva, segurando, arranhando de leve o saco de seu homem. Ela queria 
aquilo. Queria aquele homem. Queria sentir seu gozo encharcar-lhe a boca. E
mais, muito mais... Queria ser penetrada. Estava pronta para isso. Estava
molhada.

Ele estava adorando cada vez mais aquela chupada tão intensa. 
Inconscientemente, movimentava seu corpo como se estivesse fodendo aquela
boca carnuda. Quando se deu conta do que estava fazendo, percebeu o que
realmente queria. Queria foder aquela mulher do jeito que ela merecia. Ele a 
fez levantar, já com uma relutância dela, relutância de uma mulher que
estava adorando se lambuzar com aquele pau. Fez com que ela virasse de
costas para ele, envergando o corpo dela para baixo até que se apoiasse com 
as mãos na parade do box, fazendo com que sua bunda ficasse ligeiramente
empinada. Segurou nela por trás, já esfregando aquele cacete duro nas suas
coxas ainda com calça, enquanto ele a segurava com suas mãos firmes em sua 
bunda, indo para o zíper.

Ele tirou com agilidade aquela calça ligeiramente apertada, e quando viu
aquela bunda deliciosa à sua frente, não resistiu e deu um tapa forte,
deixando as marcas de seus dedos em sua carne branca, arrancando mais alguns 
gemidos de sua mulher. "é, vadia... agora você vai ter o que merece... Agora
você vai ser currada por um homem de verdade." Se posicionou por trás dela,
segurando em sua bunda com força, dando mais um tapa e mandando ela ir para 
trás empinando a bunda para que pudesse penetrá-la. Encostou a cabeça do pau
na entrada da buceta dela e ficou pasmo ao perceber o quanto ela estava
molhada.

Não hesitou... Em um movimento forte, fez com que seu pau deslizasse inteiro 
para dentro de sua bucetinha quente. E do novo. E de novo. Cada vez com mais
força. Cada vez com mais vontade. Comia aquela mulher com toda a vontade que
tinha acumulado estas semanas, comia com o tesão que sentia toda as vezes 
que pensava nela. Segurava em sua bunda, fazendo com que rebolasse gostoso
em seu pau enquanto a penetrava. Puxava seu cabelo, deixando seu corpo bem
arqueado, fazendo aquela bunda carnuda e gostosa ficar bem arrebitada, 
sempre falando sacanagens, sempre falando como era bom ter uma mulher vadia
como aquela para ser fodida com gosto.

Ela gemia de tesão. Não conseguia mais segurar seus sentimentos, guardá-los
para si. Já tinha perdido completamente a vontade própria e estava entregue 
ao tesão daquele cacete duro a penetrando por trás. Rebolava, gemia,
chamava-o de cachorro, de puto por estar fazendo isso com ela, mas adorava
toda a situação, adorava cada segundo, cada estocada forte, cada tapa em sua 
bunda que recebia.

E que bunda linda aquela mulher tinha... Dura... carnuda... exatamente do
jeito que ele gostava. Pele branca, mas que ainda assim deixava uma leve
marca do biquini apertado que ela usava. Estava lá.. toda empinada para ele 
enquanto a fodia. Se abria levemente enquanto a penetrava, deixando o
cuzinho à mostra a cada estocada forte.  Escorregou com seu dedo até ele,
pressionando de leve a entrada, vendo ela gemer e tentar olhar para trás com 
cara de tesão quando fazia isso. "Vou foder o teu cuzinho agora,
vagabunda... Vou foder até gozar muito dentro dele..."

Ela ficou ainda mais louca ouvindo aquilo. Já estava com vontade antes, e
depois de sentir a pressão de seu dedo forçando a entrada, já não aguentava
mais. Tanto que bastaram aquela palavras para ela mesmo se projetar para
frente, fazendo que aquele cacete duro parasse de penetrá-la, ela descer com 
suas mãos por entre as suas pernas, forçando com os dedos para a bunda ficar
bem aberta, para que ficasse com o cuzinho agora completamente arreganhado
para seu homem.

Ele adorou aquilo... pensou até em lubrificar um pouco com saliva, mas 
não... Aquela vadia não merecia aquilo. Simplesmente chegou e, com força,
foi orçando a entradinha com a cabeça do seu pau. Desta vez, não deslizou
como tinha sido quando penetrou a racha molhada dela, mas foi aosu poucos, 
entrando devagar, bem apertado, enquanto arrancava gemidos de dor de sua
putinha. Forçou até a metade do pau, e depois, com toda a força em uma
estocada só, fez ele finalmente entrar inteiro. E começou a foder com 
vontade novamente...

Sentia as mãos dela arranharem de leve suas bolas enquanto dava as estocadas
fortes, enquanto ela usava seus dedos delicados para masturbar seu clitóris
enquanto era currada. Estava louca, gritando, imaginando as pessoas dos 
outros boxes ouvindo seus gemidos altos e sentindo mais tesão com isso.
Tesão tanto que gozou num grito guardado, num gemido longo, agudo.

Ele não tomou conhecimento da mulher, e apenas continuou seus movimentos, 
fodendo sempre com força. A sensação de sentir o cuzinho daquela mulher
apertando enquanto gozava era magnífica. Seu pau ficava pressionado, quente
dentro dela. Segurou com força em sua bunda, puxando para frente e para trás 
até quase seu pau sair em cada estocada, e sentiu seu gozo vir. Tirou seu
pau de dentro para gozar na bunda daquela mulher que ele tanto venerava,
fazendo o primeiro jato atingir bem o reguinho, escorrendo devagar por sua 
bunda.

Por alguns segundos, ela ficou parada, na mesma posição, ainda com a bunda
arrebitada, com as pernas ainda bambas de tanto tesão que sentira. Foi se
recompondo aos poucos, lembrando da loucura que era aquilo tudo, e de como 
ela deixara que tudo aquilo tivesse acontecido. Não, não se arrependeu. Pelo
contrário, lembrava de tudo, e só conseguia sentir mais tesão. E finalmente,
resolveu se entregar... Seus compromissos? Todos perdidos. Ela só voltaria 
para casa no dia seguinte.

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